Professor Dagoberto Siva, coordenador de pós-graduação da Faculdade Estácio |
Com a crise econômica, política e financeira, as empresas estão a cada dia ficando menores, seja por falência ou mesmo demissões. Por isso, quando os empresários precisam escolher quem sai e quem fica, os colaboradores mais qualificados têm mais vantagens.
Dessa forma, a melhor saída é se qualificar. Hoje em dia, uma graduação só não é o suficiente para garantir vaga de emprego, por isso, é melhor não estagnar e seguir estudando para poder se posicionar no mercado de trabalho.
A Publicitária, Suellen Trindade, trabalha com direção de arte e pretende aumentar sua renda financeira. Para isso, ela resolveu investir em um curso de Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior. “Quero expandir meus conhecimentos e trabalhar como professora, pois com duas possibilidades de emprego posso aumentar a minha renda”, afirma Suellen.
Segundo o Coordenador de Pós-graduação da Estácio no Amapá, Dagoberto da Silva Júnior, a qualificação é a saída para a crise. “Investir em educação de qualidade é fundamental, principalmente em momentos como estes em que ter um bom currículo faz toda a diferença na hora de se manter ou mesmo conseguir um emprego”, explica Dagoberto.
O Coordenador ainda pontua que “o indivíduo deve ser flexível diante das novas oportunidades. Isso fará dele um candidato mais respeitado e desejado pelas empresas. De fato, a graduação já não basta. Em uma economia em crise e num mercado altamente competitivo, muitos estão buscando uma especialização para não ficar de fora do mercado de trabalho. Que está atento a profissionais capacitados e em época de crise isso fica ainda mais evidente”, reforça Dagoberto.
A situação faz com que empresários busquem pessoas com competências necessárias para assumir determinados cargos e desempenhar com maestria as atividades. O investimento na qualificação faz com que o profissional desenvolva e aprimore habilidades, tendo mais chances de crescimento na área em que atua e de manter a empregabilidade em período de corte de serviços.
Fonte: Diani Correa
Comunicação Estácio - Núcleo Amapá
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