Abrindo a temporada das convenções partidárias, este fim de semana registra a oficialização dos primeiros nomes como candidatos a prefeitos e vereadores por vários municípios do Amapá. Mas a campanha propriamente dita só no mês que vem.
Ataque
Ontem teve novo registro de ataque terrorista na Europa, desta vez na Alemanha. O ataque agora foi num shopping center da cidade de Munique. O saldo foi de mortos e feridos, mas apenas um terrorista morto.
Turismo
A presidente da Associação das Agências de Viagem no Amapá (ABAV), Pietrina Salgado, anuncia um arrojado projeto para reunir ano que vem em Macapá todos os dirigentes das afiliadas do Brasil.
Vitrine
Esse projeto pode significar a visibilidade que falta para o Amapá como destino turístico. E isso trazendo aqui mais que formadores de opinião, e sim investidores do setor. Virão podendo fazer negócios.
Jornal
Por falar sobre turismo local, o Diário do Amapá segue fazendo sua parte. Na edição deste domingo, o caderno de turismo traz reportagem especial sobre a modalidade chamada “River Tour”.
Figura
Um ex açougueiro que virou um dos mais respeitados assessores parlamentares do Amapá. Jaci Siqueira nem pensa em se aposentar e de tanto ajudar políticos já ensaiou carreira própria, mas diz ter sido traído pelo quociente eleitoral que diz já passou da hora de acabar.
Para quem (ainda) não sabe tem feriado estadual na segunda-feira. É pelo Dia de São Tiago, cuja festa em Mazagão entrou para o calendário oficial do estado. Trata-se de uma manifestação ao mesmo tempo religiosa, cultural e turística, de plasticidade inigualável. Ano que vem com a ponte, espera-se.
Impasse
Tem polêmica envolvendo a realização de uma Festa Country na Fortaleza de São José de Macapá. O artista Fernando Canto, que é um dos dirigentes do Memorial Amapá, diz que a entidade acompanha com atenção a discussão sobre o evento. O temor é que possa provocar danos ao patrimônio do forte.
Efeito
Levantamento do Observatório da Sociedade Civil alerta para uma situação preocupante. A violência policial. Que é demandada pela violência contra policiais. Explico. A cada policial assassinado em 2015, 25 pessoas foram mortas em ações policiais, diz o estudo. Números do RJ, claro.
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