O ex deputado estadual Manoel Mandi, que faleceu na madrugada no dia 24,
fez jus a despedidas oficiais por parte do Estado através da
organização de seus funerais no Plenário da Assembleia Legislativa do
Amapá (ALAP), durante toda a noite de ontem e manhã desta quinta-feira
(25).
Houve a celebração de um ato religioso, presidido por um frei da Ordem
dos Capuchinhos. Durante todo o evento diversas autoridades e lideranças
empresariais e políticas do Amapá se revezaram nas últimas homenagens
ao ex político, que atualmente era presidente do Jeep Clube de Macapá
como também da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de
Laranjal do Jari.
Mando também tinha assento no Conselho da Associação Comercial e
Industrial do Amapá (ACIA), onde era diretor de Petróleo, Gás e
Combustíveis. Representantes do Rotary Clube de Macapá também enviaram
representantes ao velório – pois Manoel Mandi também já presidiu a
instituição.
Cearense de nascimento, Mandi chegou ao Amapá nos idos de 1980, atraído
como tantos outros imigrantes, pelo Projeto Jari, na divisa do Pará com o
Amapá. Começou a carreira como motorista de caminhão e depois taxista,
até virar empresário do ramo de combustíveis.
O deputado Ericlaudio Alencar (PDT) fez a saudação especial da tribuna
da ALAP em nome do Estado e também do Parlamento Estadual. Ele destacou
as duas passagens de Manoel Mandi como deputado. “Sempre dignificou a
atividade política, sendo um parlamentar muito atuante e comprometido
com as causas sociais bem como com o desenvolvimento do Estado”, disse
Alencar.
A urna com o corpo de Manoel Mandi deixou a Assembleia Legislativa por
volta das 11 horas da manhã, seguindo em carro aberto do Corpo de
Bombeiros coberto por bandeiras de instituições que ele passou. O
cortejo foi acompanhado por um comboio de veículos 4x4 que pertenciam a
associados do Jeep Clube de Macapá. Ele foi sepultado no Cemitério São
José, no bairro do Buritizal.
Mandi deixou esposa, três filhos e uma neta.
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