terça-feira, 16 de agosto de 2016

Magistrados e servidores participam de palestra sobre política de segurança da informação

O evento teve por objetivo informar magistrados e servidores sobre segurança digital corporativa envolvendo os princípios básicos em segurança da informação e proteção adequada aos dados institucionais e a importância da participação efetiva na elaboração da política de segurança, fomentando o manuseio seguro, correto, protegido e acautelado das informações da Justiça do Amapá. 
SEGURANÇA 17





A palestra foi ministrada pelo servidor Francisco Boa Barbosa Júnior, tecnólogo em redes de computadores, especialista em segurança de sistemas, gerente de segurança da unidade de informação do Tribunal de Justiça do Amapá com experiência na área de rede de computadores, configuração e administração de servidores e serviços de redes sob plataformas livres e proprietárias, com ênfase em segurança da informação.
Na oportunidade foram esclarecidos os pontos quanto à elaboração do plano sobre política de segurança institucional que consiste em identificar e mapear os motivadores de um ataque cibernético, impacto institucional em caso de incidentes de segurança; principais estratégias de defesa, aplicações utilizadas na proteção dos dados, backup e aumento da disponibilidade e utilização segura de recursos computacionais; bem ainda as ações seguras em ambientes corporativos e a cultura “mesa limpa, tela limpa”.
SEGURANÇA 31A Diretora do Fórum da Comarca de Macapá, juíza Alaíde Maria de Paula, destacou a importância da palestra e os cuidados que devem ser adotados pelos magistrados e servidores para evitar os riscos de ataques cibernéticos.
“A palestra serviu para mostrar a todos a responsabilidade que devemos ter com dados que inserimos em nossos computadores institucionais e pessoais. Devemos ter um cuidado maior com nossos terminais para evitarmos transtornos. Não abrir nada que seja desconhecido, que pode trazer algum risco às informações de caráter sigilosas e nunca deixar o computador com a tela aberta ao sair do ambiente de trabalho”, disse.
SEGURANÇA 41O juiz Luciano Assis ressaltou que o encontro serviu para tirar dúvidas dos magistrados e dos servidores sobre os cuidados que devem ser tomados, além da preocupação da administração do Tribunal de Justiça de aprimorar a política de segurança na informática para implementar as diretrizes do Conselho Nacional de Justiça.
“O Tribunal de Justiça do Amapá é um dos mais bem equipados do país e possui um sistema seguro. Essa palestra demonstra a preocupação grande que a presidência tem com informações armazenadas nos seus bancos de dados. As orientações que foram repassadas servirão para ampliarmos o conhecimento sobre os cuidados necessários que devemos ter para segurança dessas informações, e, ainda, observarmos as diretrizes que preconizam o CNJ”, frisou.
SEGURANÇA 12O Conselho Nacional de Justiça estabelece diretrizes para segurança da informação, bem como ações de nivelamento de Tecnologia da Informação e Comunicação no que pertine à infraestrutura e à capacitação em disciplinas endereçadas para melhorar a Governança de TIC nos tribunais.

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