quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Destaques da mídia nacional

MANCHETES DOS JORNAIS NACIONAIS

O Globo: Regras estatizantes para pré-sal assustam mercado
Ações da Petrobras caem 4,4%. Empresários, podem cortar investimento

Folha de S. Paulo: Governo lança pré-sal e anuncia megacapitalização da Petrobras
Injeção na empresa deve ser a maior já feita no país; União quer ampliar fatia na exploração

O Estado de S. Paulo: Regras do pré-sal ampliam poder do Estado na exploração do petróleo
Lula transforma lançamento do marco regulatório em ato de campanha para Dilma

Jornal do Brasil: Regras do pré-sal favorecem Petrobras
Proposta de marco regulatório do governo adia decisão sobre royalties

Correio Braziliense: Triplo assassinato na 113 Sul choca Brasília
José Guilherme Villela, ex-advogado de Collor, é encontrado morto em seu apartamento junto da mulher, Maria, e da governanta, Francisca. corpos apresentam perfurações

Valor Econômico: Pré-sal reforça viés estatizante

O que é notícia hoje

Política
A oposição pede mais tempo para discutir as propostas para o pré-sal. "O governo teve 22 meses para fazer um projeto de lei e é razoável que o Congresso e a sociedade tenham tempo para resolver isso", disse o governador de São Paulo, José Serra.
Economia
O Banco do Brasil lança hoje um pacote com linhas de credito de R$ 14,5 bilhões para micro e pequenas empresas, informa Kennedy Alencar. A medida integra estratégia para ganhar mercado dos bancos privados.


Outros assuntos de destaque
Nova avaliação do MEC reprovou 36,4% das instituições de ensino superior no país - universidades, faculdades e centros universitários. Só 1,3% desses estabelecimentos ganharam nota máxima. A Unifesp, em São Paulo, teve o melhor desempenho entre as universidades. O exame avalia aluno, professor e infraestrutura.

Sarney na mídia nacional
O Globo e Valor Econômico destacaram: O ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento do mandado de segurança no qual sete senadores pediam que o plenário do Senado apreciasse denúncias contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).

Correio Braziliense destacou: O salário mínimo a ser pago a partir de 1º de janeiro de 2010 foi fixado pelo governo em R$ 505,90, segundo a proposta do Orçamento Geral da União (OGU) entregue ontem pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, ao presidente do Congresso, senador José Sarney. A equipe econômica optou por um reajuste de 8,8% (R$ 40,90) em relação aos atuais R$ 465.

O Estado de S. Paulo destacou: The New York Times na edição de ontem, publicou um texto relatando a proibição de reportagens relacionadas a investigação da Polícia Federal sobre o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). A medida foi tomada pelo desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

Folha de S. Paulo destacou: Ficou longe de um "megaevento" o anúncio feito ontem pelo governo do novo marco regulatório do pré-sal. Cadeiras vazias, discursos longos e repetitivos e aplausos contidos chamaram mais atenção nas quase três horas do ato. No evento, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), marcou sua reestreia ao lado de Lula.

Foi destaque também nos principais veículos online: Orçamento 2010 prevê crescimento de 4,5% do PIB e mínimo de R$ 505,90

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