quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Azul Linhas Aéreas inaugura voo de Belém para a Guiana Francesa

Com partidas de Belém, frequências semanais são ofertadas a partir de hoje; Companhia liga capital paraense a várias cidades brasileiras e oferece grande conectividade aos clientes nesta rota; Tarifas estão disponíveis a partir de R$ 121,00 ou 6.000 pontos por trecho*

Única companhia brasileira a operar voos para Caiena, na Guiana Francesa, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras estreia hoje dois voos semanais para seu mais novo destino. As decolagens são de Belém às quintas-feiras e aos domingos, com retorno no mesmo dia, em ligações realizadas pelos modernos turboélices ATR 72-600, de 70 assentos. Na capital paraense, onde a Azul opera aproximadamente 15 voos diários, há diversas opções de conexão para vários destinos.

“Estamos muito contentes com a inauguração de nossos voos para Caiena. A iniciativa da Azul traz ainda mais oportunidades aos Clientes do Norte do país para chegar à capital da Guiana Francesa, referência para diversos serviços e estratégica devido a sua localização. Além de Belém, atenderemos também Clientes de outras cidades que precisam se deslocar até Caiena, e para isso usaremos da conectividade ofertada pela companhia na capital paraense”, afirma Marcelo Bento, diretor de Planejamento e Alianças da Azul.

Ainda, a Azul já solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mais voos para Caiena. Em 15 de setembro, a companhia espera lançar frequências adicionais com origem em Belém. Além disso, voos extras, operados às sextas-feiras no período de 11 a 25 de setembro, devem levar ainda mais Clientes ao novo destino servido pela empresa.

Em Belém, a Azul faz voos diretos para diversas cidades brasileiras: Altamira, Carajás, Fortaleza, Marabá, Manaus, Macapá, São Luís, Santarém e Tucuruí, além de Belo Horizonte (Confins), onde a companhia passará a oferecer voos sem escalas para Orlando a partir de 16 de novembro.

A capital da Guiana Francesa é o primeiro destino internacional sul-americano atendido pela Azul. Tarifas estão disponíveis a partir de R$ 121,00 ou 6.000 pontos do TudoAzul* o trecho.

O destino – Caiena é a maior cidade da Guiana Francesa, com aproximadamente 60 mil habitantes. Por ser um território da França, a Guiana Francesa faz parte da União Europeia e da Zona do Euro (grupo de países em que a moeda em circulação é o Euro). Além do turismo, o país tem a pesca, silvicultura e extração de ouro como principais atividades econômicas.

Operação internacional – A Azul conta, desde dezembro, com operações regulares para Fort Lauderdale/Miami e Orlando, nos Estados Unidos. Todas as saídas são de Campinas em voos diretos. Em 16 de novembro, a companhia estreará voos sem escalas de Confins para Orlando e, em 15 de dezembro, de Guarulhos para Orlando.
 
Comitiva presente no voo inaugural teve a presença do titular da Setur-PA, Adenauer Góes e do superintendente da Infraero, Abibe Ferreira
Confira detalhes da operação da Azul em seu terceiro destino internacional (horários locais):

Origem
Saída
Destino
Chegada
Frequência
Belém
14h07
Caiena
16h15
Às quintas-feiras e aos domingos
Caiena
17h00
Belém
19h20
Às quintas-feiras e aos domingos

Belém – Caiena – Belém (operações extras de 11 a 25 de setembro)
Origem
Saída
Destino
Chegada
Frequência
Belém
16h15
Caiena
18h25
Às sextas-feiras
Caiena
19h00
Belém
21h20
Às sextas-feiras

Regra: *Valores/Pontos válidos para viagens de ida e volta em voos internacionais BEL-CAY-BEL operados pela AZUL, em classe econômica, sujeitos à disponibilidade de assentos, regras e restrições específicas no perfil de cada tarifa/ponto, para emissão de passagens de 18/08 a 25/08/2015. Preços divulgados em reais, calculados pelo câmbio de R$ 3,4811 de 18/08/2015. Os preços em dólar (US$) serão convertidos em real pelo câmbio do dia da compra. Período válido: saídas de 20/08 a 26/11/15, retorno de 23/08 a 29/11/2015, voos operam às quintas-feiras e domingos. Para informações sobre horários consultem nosso website. Não estão incluídos os impostos e taxas aeroportuárias (taxa de embarque), bem como os gastos habitualmente opcionais, como os serviços extras para passageiros, seguros, hospedagem e despesas pessoais. Disponibilidade mínima de 10 assentos no valor promocional por voo (origem/destino) publicado.

Regra: *Valores/Pontos válidos para viagens de ida e volta em voos internacionais MCP-CAY-MCP operados pela AZUL, em classe econômica, sujeitos à disponibilidade de assentos, regras e restrições específicas no perfil de cada tarifa/ponto, para emissão de passagens de 18/08 a 25/08/2015. Preços divulgados em reais, calculados pelo câmbio de R$ 3,4811 de 18/08/2015. Os preços em dólar (US$) serão convertidos em real pelo câmbio do dia da compra. Período válido: saídas de 20/08 a 26/11/15, retorno de 23/08 a 29/11/2015, voos operam às quintas-feiras e domingos. Para informações sobre horários consultem nosso website. Não estão incluídos os impostos e taxas aeroportuárias (taxa de embarque), bem como os gastos habitualmente opcionais, como os serviços extras para passageiros, seguros, hospedagem e despesas pessoais. Disponibilidade mínima de 10 assentos no valor promocional por voo (origem/destino) publicado.

Sobre a Azul
A Azul Linhas Aéreas Brasileiras é a companhia aérea com o maior número de destinos servidos no país. A empresa detém uma frota de 140 aeronaves, mais de 10.000 funcionários, mais de 900 voos diários, aproximadamente 100 destinos servidos e um terço do total de decolagens do país. A qualidade de seus serviços já foi atestada por inúmeros prêmios, nacionais e internacionais. Em 2015 foi eleita pela quinta vez consecutiva pela Skytrax World Airline Awards como “Melhor companhia aérea low-cost da América do Sul”. A Azul também recebeu em 2013 o prêmio de “Companhia Aérea mais Pontual da América do Sul”, concedido pela FlightStats, e foi reconhecida como empresa aérea mais pontual do Brasil em 2014, segundo os critérios da Infraero. Neste mesmo ano, a companhia foi reconhecida como melhor companhia aérea low cost do mundo pela CAPA – Centre for Aviation. Saiba mais em www.voeazul.com.br.

Relações com a Imprensa
Azul Linhas Aéreas Brasileiras

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Entidades orientam sobre práticas fraudulentas nas vendas do turismo

Abav-SPAbracorp e Air Ticket uniram esforços para criar e estimular a comunicação com o objetivo de orientar e alertar todo o setor de turismo para as práticas fraudulentas que vem sendo utilizadas, por intermédio das redes sociais, para enganar o consumidor. As entidades solicitam redobrada atenção quanto a propostas atraentes nessas mídias, principalmente em relação à utilização de cartões de crédito como meio de pagamento. 

Confira o comunicado na íntegra no link abaixo:


sábado, 15 de agosto de 2015

EFA ANO 60: O trem que se confunde com a história do Amapá

Daqui a dois anos a Estrada de Ferro do Amapá vai completar 60 anos de atividade no estado, em meio a incertezas sobre o futuro da mais importante ferrovia da Amazônia.

Cleber Barbosa
Da Redação

O Amapá passou a fazer parte do noticiário internacional a partir da descoberta das jazidas de manganês na Serra do Navio, ainda nos anos 40. Coube a um empresário brasileiro a missão de extrair o minério – tido como estratégico – naquela época do esforço de guerra. Para isso era preciso construir a logística mina/ ferrovia/porto. Nascia aí uma valiosa ferramenta de transporte de cargas e passageiros, a Estrada de Ferro do Amapá (EFA), inaugurada em 1957 e existente até hoje.
Foram décadas e décadas de trabalho, suor e lágrimas em cima dos trilhos da velha ferrovia, a única até então de bitola standard (1,435 m) no Brasil. Ela recebeu visitantes ilustres, entre eles alguns presidentes da república, como Juscelino kubitschek, que esteve no Amapá para o primeiro embarque de minério, em 10 de janeiro de 1957.
No dia 28 de maio de 1958, uma viagem comemorativa do trem da EFA comemorava a marca de 1 milhão de toneladas de manganês transportado, menos de dois anos do início das operações férreas. A ferrovia sempre registrou números impressionantes, pois sua construção iniciou em março de 1954 e foi concluída em janeiro de 1957, quase três anos depois.
Era a única ligação entre a capital Macapá e a cidade de Serra do Navio, onde uma vila modelo foi erguida, aos moldes norte-americanos, mas com soluções para problemas amazônicos, como o clima quente e os mosquitos. Pelo trem viajavam do doutor ao operário da empresa, só que separados por vagões distintos, desde o executivo 401, para a chefia, até o mais popular, o 405, o famoso “chega pra lá”.
A viagem na sexta-feira de Serra do Navio para Santana era a “baixada” e a volta na noite de domingo era a “subida”. Uma rotina exaustivamente repetida toda semana por quem não tinha casa na Serra.

Antunes, Ralph e Quintas, o idealizador, o construtor e o salvador

Três personagens distintos, ao seu tempo, fazem parte da história da Estrada de Ferro do Amapá. O primeiro foi seu idealizador, o empresário Augusto Trajano de Azevedo Antunes, que embora tenha feito fortuna com seu faro empresarial para prosperar negócios pelo país, tinha um envolvimento afetivo com o projeto Icomi, a partir do qual seu império começou a ser erguido. Era tido como um visionário, um homem à frente de seu tempo. Quando nem havia no país uma legislação ambiental como a que se tem atualmente, ele já determinava que os mais rígidos instrumentos de controle ambiental minimizassem os efeitos e os impactos à natureza pelo seu projeto industrial. Havia qualidade de vida nas vilas que ergueu para abrigar seus colaboradores, tanto na Serra do Navio como na Vila Amazonas, em Santana. Pagava planos privados de previdência, o que até hoje garante uma complementação às aposentadorias de quem fez carreira em sua empresa. À certa altura, numa de suas muitas visitas ao projeto, indagou a seus executivos sobre o que estavam fazendo pelas comunidades espalhadas ao longo da linha férrea, quando então decidiu que deveriam comprar a produção agrícola daqueles agricultores. “Surgiu ali o ‘trem dos colonos’, que parava a cada comunidade para adquirir, hortaliças, frutas e o que fosse possível aproveitar em nosso mercado”, diz José Ortiz, antigo superintendente da Estrada de Ferro. Augusto Antunes morreu em 1996, no Rio de Janeiro, onde viveu praticamente recluso no final da vida, depois de se afastar dos negócios. Ele tinha 89 anos.

O CONSTRUTOR
Se Augusto Antunes tinha paixão pela obra edificada no Amapá, o que dizer de Ralph Medellin, um mexicano naturalizado americano que dedicou simplesmente toda a vida à ferrovia que ele ajudou a construir? Sim, ele até contou uma pequena mentira para poder viajar dos Estados Unidos até o Amapá, pois a poderosa Bethlehem Steel queria gente que falasse português no projeto que acabara de fechar com o novo sócio, Antunes. “Ele queria na verdade conhecer o Rio Amazonas”, diz a viúva de Medellin, dona Madalena, que ainda hoje luta para conseguir que o estado repasse o dinheiro que Ralph gastou para manter a EFA funcionando. Sim, ele já no fim da vida assumiu as operações da ferrovia, mesmo consumindo o próprio capital da família. É que no final dos anos 90, após a Icomi anunciar a paralisação da lavra de minério, alegando que as minas estavam exauridas, o Estado se recusava a receber a ferrovia, conforme previa o contrato com a União. Uma longa batalha judicial teve início e nesse lapso temporal até uma definição sobre a propriedade dos trens, foi Ralph Medellin quem a manteve a ferrovia funcionando desde então.
Até a semana de sua morte Ranph permanecia dando expediente na EFA. Ele faleceu em 2008, vítima de insuficiência respiratória, aos 84 anos de idade. Na ocasião, recebeu uma honrosa despedida. É que havia manifestado desejo de ter o corpo cremado e as cinzas atiradas no Rio Amazonas – o mesmo que o fez largar os Estados Unidos. Na ocasião, sua esposa e filhas o levaram de avião até Serra do Navio e de lá, num pequeno vagão chamado Litorina, ele fez uma última viagem na ferrovia que ele próprio havia construído. Na velha estação de Santana, uma viatura do  Corpo  de Bombeiros transportou a urna com seus restos mortais até a Capitania dos Portos, onde houve uma celebração religiosa. Depois, por também ser veterano da Marinha dos Estados Unidos, foi levado por uma corveta da Marinha do Brasil para finalmente encontrar o descanso eterno, cabendo à esposa Madalena a tarefa de atirar suas cinzas no rio, fechando um ciclo de dedicação, profissionalismo e porque não dizer, amor à Estrada de Ferro.

O SALVADOR
Foi num cenário de incertezas sobre o futuro da ferrovia que, em 2002, o então procurador-geral do Ministério Público do Amapá, Jair Quintas, ao seu estilo discreto, achou o caminho das pedras, por assim dizer, sobre a melhor destinação da EFA. Ele acabara de visitar a Estrada de Ferro Oeste de Minas, numa rápida viagem entre São Joião Del Rey e Tiradentes, quando decidiu criar um Grupo de Trabalho destinado a estudar uma solução para o problema. “Vimos ali o Museu Ferroviário, inclusive o vagão que era de dom Pedro II, totalmente restaurados. E olha que era uma ferrovia com quase trezentos anos, então não poderíamos deixar que a do Amapá, com pouco mais de cinquenta anos, se acabasse”, recorda o procurador.
E foi graças a essa visão dele que uma solução foi encontrada, algum tempo depois. Associações de Turismo Ferroviário e outras empresas mineradoras demonstraram interesse em arrendar o trem. Uma decisão judicial definiu a propriedade como sendo da União, mas caberia ao Estado ser o fiel depositário. Um termo de arrendamento foi lançado e a empresa MMX assumiu o papel de recuperar a ferrovia, investindo na sua restauração. Os trilhos foram recuperados, dormentes substituídos, vagões e locomotivas arrumados e o transporte de cargas e passageiros retomado. Outras duas recentes mudanças de controle aconteceram, uma para a Anglo American e outra para a Zamin Ferrous, que desde a paralisação de suas operações, deixou cair o padrão da ferrovia. O estado agora estuda retomar a concessão e lançar um novo certame que possa garantir que a saga de Antunes, Ralph e de Quintas, não seja ignorada.

VAI UM ABACAXI AÍ? Porto Grande prepara XXIV Festival.

A cada edição do evento aumenta o público que vai a Porto Grande para conferir não apenas as delícias produzidas a base do abacaxi como pelas várias atrações artísticas que se apresentam nos três dias.
Texto de Nira Brito
Turismóloga

“Quem quer abacaxi? Quem quer abacaxi?” A famosa frase ecoada aos quatro ventos por longas décadas pelo famoso e carismático apresentador do maior programa de auditório no Brasil, o já falecido “Chacrinha”, traduz com perfeição o slogan do XXIV Festival do Abacaxi, assim explica Antônio de Sousa Pereira, o Tonho do Matapi, atual prefeito do município de Porto Grande, localizado a 105 km da capital do Amapá, com uma população segundo o IBGE de 19.191 habitantes. É que a safra do fruto para esse ano ultrapassa os  3 milhões de abacaxi, afirma o presidente da Associação dos Agricultores da Perimetral Norte, Sérgio Souza, que é parceira do tradicional evento.
O município tem sua economia focada em diversos setores do comércio, com números de empresas atuantes em mais de 150 (IBGE-2014), madeira, agricultura e turismo, aproveitando o grande potencial para o desenvolvimento e aquecimento do município é que se aproveita a farta colheita de abacaxi, nos meses de agosto e setembro com a comercialização do fruto e seus derivados, e que segundo o prefeito, que também é agricultor.
Apesar da crise que o país enfrenta e, consequentemente, um efeito cascata para os pequenos municípios brasileiros, não amedrontou seus munícipes afirma o prefeito, e como medida de gestão a estratégia foi arregaçar as mangas, unir forças, atuar com dedicação, responsabilidade, comprometimento e integração. Essa é a receita diz sua equipe técnica, na qual optou por focar no planejamento estratégico, buscar parcerias e com garra e inovação realizar a 24º edição do festival. 
Com intuito de melhorar e inovar o evento, os organizadores investiram em ações de planejamento com a contratação de consultoria especializada para elaboração do Plano de Ação do Evento. A metodologia aplicada foi a realização de diversas reuniões  fortalecendo a busca de parcerias, resultando em ações que viabilizem o alcance dos objetivos, que para o prefeito se bem organizado traz resultados bastante positivos, como o aumento na arrecadação dos impostos, aumento na geração de emprego e da renda dos amapaenses, foi isso é a sua prioridade. “Investir na cadeia produtiva do turismo”, afirma o prefeito. A programação do evento marcado para ocorrer no período de 04 a 06 de setembro, no balneário e numa avenida de 600 metros, com arena para show com uma área total de 2000 m². Entre as atrações deste ano, show com a banda Calypso, entre outros artistas.

Turismo rural é a aposta de Porto Grande
Visando fomentar o setor de turismo, o prefeito Tonho já colocou em pauta com sua equipe assim que terminar o evento, dará início na implantação do Projeto Turismo em Espaço Rural (TER), que conceitualmente nada mais é que o conjunto de atividades, serviços de alojamento e animação a turistas, em empreendimentos de natureza familiar, realizados e prestados mediante remuneração, em zonas rurais.
A prática do TER é uma das formas de turismo mais recentemente desenvolvidas em Portugal, aproveitando a disponibilidade de residências rurais tradicionais, por vezes monumentais e sempre de grande interesse patrimonial. Esse tipo de turismo permite aos turistas e visitantes o acesso serviços especializados, além de permitir um contato mais direto com a natureza, os costumes locais, usufruindo de belos locais, o que em Porto Grande a natureza nos rios é belíssima. A aposta no setor do agroturismo é uma de prioridades para o desenvolvimento socioeconômico e sustentável do município, para tanto foram buscar parcerias do setor como a Embrapa-AP.

Além de show nas noites, atividades durante o dia como esportes radicais
Entre as muitas novidades deste ano, investimento em atividades diurnas como Rapel, Tirolesa, Arvorismo em Box Truss, além da aposta em ações direcionadas a saúde com exames preventivos de HIV, teste de glicemia, palestras preventivas dos cânceres de próstata, mama e útero, assim como ginástica funcional e aeróbica, aulas de zumba.
As ações estão divididas entre as todas as secretarias municipais, contemplando várias ações que promovam a inclusão socioeconômica local. Será implantado um verdadeiro mutirão para amenizar a crise econômica que em nos pequenos municípios como o de Porto Grande causa uma verdadeira catástrofe. 
A decisão de aumentar de o número de estandes, a criação do Corredor Empreendedor com montagem de 100 estandes, divididos em com exposição de equipamentos pelas empresas parceiras, espaços institucionais, 36 estandes cedidos especialmente para os agricultores na comercialização de seus produtos agrícolas. Optar em trazer uma banda de renome internacional como a Calypso, que se apresentará no sábado dia 05 de setembro, e o cantor de Fortaleza Wylley Gomes, no dia 04, além é claro da valorização das atrações locais como a banda Fuzaka e a dupla Jeferson e Rafael, o que atrairá um número maior de visitantes e turistas, com estimativa de comparecimento de mais 70 mil pessoas durante os três dias de evento e coincidindo com o feriado do dia 07 de setembro.
Com base nessa estimativa, a medida de gestão dos organizadores foi investir na segurança. Para tanto, foi formado QG da segurança com reuniões especificas entre os órgãos de segurança pública no auditório da policia rodoviária do Amapá. O QG da segurança com a presença da Polícia Rodoviária Federal, Polícia e Bombeiro Militar do Amapá.

NÚMEROS
- Para o incremento do turismo rural, a Embrapa e o Senar capacitarão agricultores com técnicas de manejo e aproveitamento do fruto com produção de doces, compotas, licores e diversos pratos feitos com o abacaxi.
- Agentes da segurança estarão atendendo a comunidade, os turistas e visitantes com orientações sobre segurança e demais atendimentos focados na segurança de todos aqueles que prestigiarão o evento.

19.191  
População estimada de Porto Grande (AP).

RAINHA DO ABACAXI

Charme, luxo, requinte e conforto são características encontradas em SPA localizado no interior de São Paulo

SPA Lake Villas é a opção perfeita para aqueles que estão dispostos a vivenciar uma experiência única e exclusiva. Localizado dentro do Lake Villas Exclusive Hotel & SPA, em meio às belezas naturais do Circuito das Águas, há apenas 130 km de São Paulo e dentro do maior jardim privado do Brasil, a filosofia do empreendimento, que propõe o equilíbrio do corpo e da mente, é percebida logo na entrada, com a bela estátua de Budha posicionada em frente ao SPA.
Composto por sala de massagem, academia com equipamentos de alta tecnologia, deck com vista para os vales, jardim interno, saunas seca e úmida e piscina aquecida, os visitantes podem usufruir de massagens relaxantes, tratamentos faciais e corporais, tratamento para redução de medidas e ainda receber mimos exclusivos da marca Bvlgari.
Day SPA Lake Villas
O que está incluso: Das 8 às 18 horas, a diária oferece café da manhã e massagem relaxante no SPA do Lake Villas. O visitante tem acesso livre às áreas comuns do hotel.
Preço: Segunda a quinta-feira R$899 e sexta a domingo R$1.025. Consulte as condições.
Como Chegar
Lake Villas está localizado no quilômetro 10 da estrada Antenor Cezar, na cidade de Amparo, a 130 quilômetros da capital paulista e 60 quilômetros do aeroporto de Campinas. A rota mais recomendada para quem sai de São Paulo com direção a Amparo é a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), seguindo em direção à Itatiba, pela rodovia Engenheiro Constâncio Cintra (SP-360). Para quem prefere fugir do trânsito, o hotel oferece duas alternativas: viajar no microônibus de alto luxo do serviço Land Transfer, ou de helicóptero, serviço terceirizado que deixa o hóspede em heliponto dentro do empreendimento. Os voos partem da cidade de São Paulo e duram 18 minutos.
Sobre o Lake Villas
É um hotel de alto padrão na concepção Charm Hotel, only adults, proposta que alia critérios rígidos de conforto e qualidade a uma integração responsável com o meio ambiente. Localizado no interior de São Paulo, o Lake Villas recebeu o prêmio de melhor hotel de luxo no Guia Brasil, organizado pelo Guia Quatro Rodas, na categoria melhor hotel de luxo do ano, tem 100% de Excelência pelo Trip Advisor e conta com duas premiações pela Zarpo (reconhecimento dado por meio de pesquisa junto aos hóspedes).
Estabelecido numa área de quatro milhões de metros quadrados, o empreendimento conta com oito villas privativas, um espetacular SPA com serviços completos, doze lagos, duas cachoeiras e muita vegetação. As villas construídas no design rústico chique oferecem sala de estar integrada com pequena cozinha, dois quartos, varanda com rede e são equipadas com televisão de LCD, DVD, ar-condicionado, internet wireless e telefone. Cada villa possui seu próprio jardim privado, com fonte de água, espreguiçadeiras e redes. Os detalhes são únicos como amenidades da Bvlgari e enxovais Trussardi.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Seis museus imperdíveis para visitar ao redor do mundo


Bata Shoe Museum, Toronto

* Por Adriana Lage

Louvre em Paris, Metropolitan em Nova York e MASP no Brasil representam alguns dos grandes museus indispensáveis em qualquer visita. Mas fora deste circuito tradicional, existem preciosidades escondidas por aí que propiciam descobertas interessantes a respeito da cultura local. Inclua os museus abaixo em seus próximos roteiros, você não se arrependerá.

Bata Shoe Museum, Toronto
O museu conta a história da humanidade pela perspectiva dos sapatos, em exposições temáticas rotativas, porque a coleção de 13 mil artefatos não cabe no museu. Uma aula sobre a evolução da arte de fazer sapatos e como representavam status social ao longo da história. Por exemplo, tradições e rituais de casamentos, a evolução dos sapatos japoneses para adaptarem-se à sua funcionalidade, a arte e simbologia nas botas Inuit, e a opulência francesa nos sapatos dos séculos XVII e XVIII. Em uma das alas, há sapatos de famosos como Pablo Picasso, Indira Gandhi, Marilyn Monroe. O edifício tem a forma de uma caixa de sapato estilizada. Imperdível! batashoemuseum.ca

Museo del Oro, Bogotá
Oásis do saber no coração de Bogotá, o Museo del Oro surpreende pelas magníficas exposições permanentes muito bem organizadas que recontam a história do ouro (e outros metais) das principais culturas pré-hispânicas. No segundo e terceiro andar, o museu propõe uma imersão ao mundo da simbologia, mitos, cerimônias e oferendas, com descrições bem completas em inglês e espanhol. A Balsa Muisca, um barco de ouro de 10cm de altura, é a peça mais famosa por sua beleza e história. Também vale a pena acompanhar um dos tours guiados gratuitos do museu. banrepcultural.org/museo-del-oro

Museu Egípcio, Cairo
Papiros, múmias, estátuas e artefatos abrangendo cinco mil anos de história mais parecem amontoados em um armazém do que em um museu organizado. Mas até isso faz parte da cultura egípcia: você se sente dentro de uma tumba gigante no Vale dos Reis em Luxor. A sala do tesouro de Tutancâmon é divina, mas o ponto alto da visita é estar frente a frente com a múmia de Ramsés II, o maior faraó do Egito. www.sca-egypt.org/eng/MUS_Egyptian_Museum

Edo-Tokyo Museum, Tóquio
O acervo nos leva a uma viagem a Edo, a antiga Tóquio dos samurais, até os dias recentes. Você começa a volta ao tempo ao cruzar a réplica de uma ponte de madeira de 1608. O museu que reabriu em março deste ano, após um período fechado para reforma, retrata como as pessoas viviam na época e os trajes que usavam; modelos de cidades e enormes maquetes mostram a bela arquitetura; exposições interativas falam de clima, economia e política. Um banho de cultura japonesa. edo-tokyo-museum.or.jp/english

Institut Du Monde Arabe, Paris
O museu impressiona já na entrada com sua arquitetura moderna. As janelas da fachada funcionam como obturadores que se abrem ou fecham de acordo com a luz do dia. O ambiente criado transporta os visitantes para a milenar cultura árabe em um incrível acervo que em alguns momentos traça paralelos entre as artes árabe e cristã. Além dos artefatos históricos, promove exposições e eventos sobre as línguas árabes, vídeos, música, dança e cinema. Imarabe.org

Mauritshuis, Haia
A casa de Maurício de Nassau, edifício histórico em Haia, abriga um museu que exibe um rico acervo de artes. As salas onde as obras estão expostas foram reformadas e até as cores das paredes combinam com as obras. Reaberto em maio de 2014, após longo tempo de restauração, a coleção ostenta obras de artistas clássicos como Rubens, Brueghel, Van Dyck, Rembrandt, Paulus Potter e Vermeer, e exibe algumas raridades como um quadro a quatro mãos de Brueghel e Rubens – O Jardim do Éden no Outono. A grande estrela do museu é a Moça com Brinco de Pérola, de Vermeer, que agora disputa a atenção com o misterioso Goldfinch, que ganhou fama após a publicação do romance O Pintassilgo, de Donna Tart. mauritshuis.nl/en
 

* Adriana Lage é editora do portal de viagem Shop & Travel Guides (http://shopntravelguides.com/) e elabora roteiros de viagem há 20 anos.

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