segunda-feira, 20 de abril de 2015

Coluna Argumentos, domingo, 19 de abril de 2015.

Hi-tech

Das três Forças Armadas, Marinha, Exército e Aeronáutica, é essa última que tem o menor efetivo no Amapá, aliás, diminuto. Mas em termos de equipamentos, de tecnologia, mesmo, a Força Aérea possui enorme potencial instalado por aqui.       

Índios

Um amigo voltou impressionado com o choque cultural após visitar uma aldeia no Amapá. É que as jovens índias quando vão casar passam uma semana com o cacique, pra só depois ser entregues aos noivos. Que m...     

Choque

Olha, sobre essa questão das diferenças culturais, tem coisa muito curiosa, até revoltante. Como enterrar ainda vivos os bebês que nascem com algum tipo de má formação ou deficiência física. É da cultura deles, dizem.  

Avarias 

“Sem cara”. É como são chamados os ônibus intermunicipais que fazem viagens para Oiapoque e Jari. É que o estado das estradas nesta época do ano faz com que os veículos percam pára-choques e carenagem.        

Haja bolso!
Nesta época do ano as mangas que caem das árvores provocam muitos sustos e prejuízos a motoristas. Numa rápida consulta vimos que o pára brisa mais barato é o do Fiat Uno, que custa R$ 220 um novo. O mais caro é do Citroëm C3, que tem teto panorâmico: custa R$ 2,5 mil pra trocar.            

Por onde

O ex governador Camilo está morando em uma casa alugada na rodovia JK, curiosamente no mesmo condomínio onde Waldez foi morar quando também deixou o cargo mais importante da política local. 

Drogas

Craques do futebol, vira e mexe, passam por sérios problemas extra campos. Garrincha era alcoólatra, Jozimar era viciado e estourou toda a grana após sua grande Copa de 1986 com o vício. Mais recentemente, foi o Jobson, do Botafogo, que agora aparentemente vai superando seu drama pessoal.         
Caju

E ainda surgem novas histórias dramáticas, do passado, como a do campeão da Copa do Mundo de 70 com a Seleção Brasileira, Paulo Cézar Caju. Ele revelou na última sexta-feira ter vendido a medalha que ganhou do torneio, além de uma miniatura do troféu Jules Rimet, para financiar a compra de cocaína.       

Paradoxo

Já que nos arriscamos a falar em problemas no futebol, tem muita gente se perguntando o porquê do nosso futebol amapaense ter caído tanto. O que mais se ouve falar é que era muito melhor nos tempos do futebol amador, quando revelávamos craques e ainda ganhávamos torneios regionais. 

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