Waldez Góes (PDT/AP) – Ninguém melhor do que ele pode falar do quanto a paz é capaz de agregar as lideranças em torno de um projeto comum de desenvolvimento para o Amapá. Waldez assumiu o Setentrião em 2003 com o Estado curtindo uma “ressaca” moral por conta de uma crise institucional sem precedentes quando os Poderes Constituídos simplesmente haviam travado uma guerra pela divisão do bolo orçamentário. Falando ao blog, Waldez disse que a postura adotada por ele foi acima de tudo a de um homem cristão. “Sempre defendi a paz e a tolerância. Foi assim como cidadão amapaense e como agente público, pois desde que assumi o Governo procurei reunir todas as lideranças possível, seja com o Legislativo, o Judiciário, o Ministério Público, as Prefeituras, a Bancada Federal e as representações da sociedade civil, com quem a gente pode discutir as melhores alternativas para o desenvolvimento do Estado”, disse Góes.
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