José Sarney (PMDB/AP) – O atual presidente do Senado Federal, decano da Casa e que acaba de completar vinte anos de mandato pelo Amapá usa a experiência e a diplomacia para passar por mais uma tempestade na carreira. Desde que veio para o Amapá, onde teve uma acolhida característica dos amapaenses, procurou honrar os mandatos confiados pelo eleitor. Houve um período em que suas idéias revolucionárias foram discrimadas, afinal sempre defendeu as grandes obras estruturantes, como pontes, hidrelétricas, estradas, mas o tempo e a união da classe política em torno da necessidade de sua permanência no Amapá mostraram que ele estava certo. Foi sob a batuta de Sarney que o presidente Lula repassou terras do próprio território amapaense que estavam na tutela da União. Sarney agrega em torno de sua liderança deputados federais, estaduais, vereadores, prefeitos e o próprio governador do Estado, num movimento inteligente de brigar menos e trabalhar mais. “O governador Waldez Góes tocou com maestria esse trabalho de pacificar o Estado, dialogando com todas as correntes políticas e ideológicas, porque é um homem bom. Hoje a gente sabe que a população compreendeu tudo o que sempre pregamos, afinal mantém essa chamada coalizão que dá sustentação ao Governo do Amapá, vencendo várias eleições consecutivas. O povo tem sabedoria e entendeu que para recuperar o tempo perdido em brigas insanas é preciso contar com a ajuda de todos as autoridades e políticos”, disse Sarney.
Não sou filiado a qualquer partido mas sou um contribuinte que está a par da realidade do mundo político, principalmente aqui no Amapá. A Paz é o melhor estado de direito que o cidadão merece. Entretanto, enquanto tivermos políticos interessados em se locupletarem para dilapidar o dinheiro público, NUNCA HAVERÁ A PAZ DESEJADA POR TODOS NÓS. E a população tem consciência disso e conhece quem são esses políticos. Infelizmente.
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