Uma acadêmica do curso de direito de uma faculdade particular denunciou no início da tarde de sábado, 20, o médico Jorge Tadeu – plantonista no Hospital de Emergência de Macapá – de haver tentado agarrá-la dentro da sala de atendimento, onde ela havia dado entrada minutos antes, depois de ter desmaiado em casa.
“Eu ainda estava meio apagada quando ele trancou a porta do consultório e começou a me tocar. Depois passou a me beijar e agarrar dentro da sala. Aquilo foi imundo”, contou a garota com exclusividade ao Diário do Amapá, ainda na porta do hospital.
“Eu a ouvi gritar baixinho e bati na porta. Estava trancada. Bati, bati, bati até ele abrir. Ela estava chorando e dizendo que ele tentou abusá-la. Foi que chamamos a polícia. Isso não pode ficar impune. Isso não é um médico”, disse a tia da menina que a acompanhava.
Houve um tumulto no hospital e a polícia foi acionada. Imediatamente várias viaturas foram deslocadas para o local. A garota foi levada para a Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher (DECCM). O médico foi colocado em uma viatura da PM que entrou pelo portão dos fundos do hospital. Na chegada à delegacia Tadeu não quis falar sobre a denúncia. Até o fechamento desta edição a delegada não havia concluído a oitiva do caso e, por isso, não poderia ainda se pronunciar sobre os fatos. (Com reportagem de Jair Zemberg)
“Eu ainda estava meio apagada quando ele trancou a porta do consultório e começou a me tocar. Depois passou a me beijar e agarrar dentro da sala. Aquilo foi imundo”, contou a garota com exclusividade ao Diário do Amapá, ainda na porta do hospital.
“Eu a ouvi gritar baixinho e bati na porta. Estava trancada. Bati, bati, bati até ele abrir. Ela estava chorando e dizendo que ele tentou abusá-la. Foi que chamamos a polícia. Isso não pode ficar impune. Isso não é um médico”, disse a tia da menina que a acompanhava.
Houve um tumulto no hospital e a polícia foi acionada. Imediatamente várias viaturas foram deslocadas para o local. A garota foi levada para a Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher (DECCM). O médico foi colocado em uma viatura da PM que entrou pelo portão dos fundos do hospital. Na chegada à delegacia Tadeu não quis falar sobre a denúncia. Até o fechamento desta edição a delegada não havia concluído a oitiva do caso e, por isso, não poderia ainda se pronunciar sobre os fatos. (Com reportagem de Jair Zemberg)
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