Fazendo jus ao nome TecnoAgro, um completo sistema desenvolvido pela Embrapa na área de pecuária de precisão foi apresentado a criadores de bovinos e búfalos, e técnicos extensionistas do estado do Amapá, nessa semana, durante a 26ª Agropesc, em Amapá.
Sucesso
O evento foi até ontem no Parque de Exposição João Pompilho, no município de Amapá. Uma das estratégias muito concorridas foram a chamadas “mesas redondas” que reuniram gente de peso.
Tema
Falando de pecuária de precisão, houve um painel sobre a gerência de rebanho e rastreabilidade de bovinos e bubalinos, conduzida pelo pesquisador Pedro Paulo Pires, da Embrapa Gado de Corte.
Tecnologia
O termo pecuária de precisão está relacionado aos recursos de automação que substituem procedimentos manuais pelo uso de aplicativos, softwares e hardwares criados para gerenciar produção animal.
Testemunho
Dois executivos presentes e tocando a feira, curiosamente, têm origens como profissionais da extensão rural: o prefeito de Amapá, Carlos Sampaio e o próprio governador do estado, Waldez Góes.
Satisfação
Olha a cara de satisfação do vice presidente da Associação dos Produtores Rurais de Amapá, Dejaci Colares, fazendo pose em frente ao banner da Embrapa na 26ª Agropesc. A estatal foi uma das parceiras de primeira hora do GEA, através da SDR e da Diagro, na elaboração da programação e das atrações científicas.
Em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Secretaria de Planejamento (Seplan) apresentou resultado da pesquisa Contas Regionais, que definiu, detalhadamente, a participação de cada município amapaense no Produto Interno Bruto (PIB) do estado.
Técnica
Ficou curioso? Então saiba que para mensurar as riquezas produzidas nas 16 cidades, o cálculo levou em consideração dois dos principais indicadores que refletem o desempenho da economia nos três setores (agropecuário, indústria, e comércio e serviços): o PIB Municipal e o Valor Adicionado Bruto.
Ranking
O PIB fechou em R$ 13,8 bilhões. Os maiores municípios que compuseram a soma de todas as riquezas produzidas no Amapá foram Macapá (R$ 9 bilhões), Santana (R$ 1,99 bilhão), Laranjal do Jari (R$ 559 milhões), Ferreira Gomes (R$ 344 milhões) e Oiapoque (R$ 300 mi).
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