Reflexão
O Brasil não é só essa desgraça mostrada todo dia no noticiário político. Tem um lado do país que dá sim muito certo. Aí a gente se pergunta onde a nação poderia chegar no ranking dos países em desenvolvimento se não fossem os desvios bilionários da corrupção.
Dinâmico
Tem alguns mercados, como o da energia elétrica, que são tão dinâmicos que só o anúncio da construção de uma usina hidrelétrica já garante a comercialização da futura produção. Rápido assim mesmo.
Agro
Outro campo fértio – literalmente – é o do chamado agronegócio. E que o Amapá já se habilita a deslanchar, pois são muitos os investimentos em curso no setor. E tudo acontece sob efeito cadeia.
Cadeia
Um exemplo disso é a chegada do plantio de soja e milho por aqui. A partir daí, até uma fábrica de ração animal se instala. E depois podem vir as empresas de criação de frangos, suínos e peixes.
Insumos
Ontem, por exemplo, duas potências anunciaram estar chegando ao Amapá também. A japonesa Matsuda e a brasileira São Francisco Agronegócio, que concederam entrevista ao nosso Canal no YouTube.
Novidade
Receba a dica da coluna para conferir um novo vídeo feito ontem com esses dois executivo da foto. São Rafael Cereza e Tiago Leal, da São Francisco e da Matsuda, respectivamente, duas potências no segmento dos insumos agroextrativistas. Eles falam sobre investimentos no Amapá.
Acesse youtube.com/cleberbarbosa
Lucas Frade, gerente para a Amazônia da Azul Linhas Aéreas, desembarca em Macapá no dia 10 com a missão de construir condições para que a companhia possa finalmente inaugurar a operação de um voo semanal entre Macapá e Caiena, na Guiana Francesa. Hoje ela opera a partir de Belém.
Reunião
A informação foi confirmada pelo presidente da Associação Comercial do Amapá (ACIA), Altair Pereira. Ele disse ter conversado com Lucas Frade, confirmando a agenda no Amapá. “Ele irá antes a Belém onde a Azul já opera um voo para a Guiana e depois virá a Macapá, onde pretende se reunir com o governador”.
Taxas
Na verdade não é de hoje que a Azul negocia a operação de um voo entre o Amapá e a Guiana Francesa. Em 2014 as tratativas começaram, com a companhia colocando como condição fundamental para isso a redução da alíquota do ICMS que incide sobre o querosene.
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