A sentença do Juiz de Direito Paulo Furtado de Oliveira Filho, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, está publicada no portal do Tribunal de Justiça paulista e tira a investidora Internovia da gestão.
Para entender o caso, a Zamin herdou o sistema parado, com excesso de minério de ferro estocado, desde o desabamento do porto em Santana. Depois, sem vender, passou a demitir, demitir até parar de vez.
A Zamin entrou então com um pedido de recuperação judicial, na justiça de São Paulo, foro de seus maiores credores no Brasil. Mas deixou de cumprir os prazos e condicionantes para permanecer no negócio.
O problema é que uma investidora interessada em assumir as rédeas do negócio chegou a ser habilitada, mas da mesma forma não cumpriu as condições. Restou ao magistrado devolver a titularidade à Zamin.
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