No documento, intitulado "Por um comércio mais forte", o dirigente lojista diz que o momento não é para se parar o país, mas sim trabalhar e produzir mais para sair da crise. Ele também reclama do excesso de feriados deste período, o que faz o movimento e, consequentemente, a arrecadação do setor diminuir consideravelmente.
A seguir, a íntegra da manifestação da Fecomércio.
"Por um comércio mais forte
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do
Amapá, comunica que os estabelecimentos comerciais do Estado funcionarão em seu
horário normal na próxima sexta-feira, 28 de abril.
A greve geral anunciada para esta data é um contrassenso,
pois o Comércio passa por um período de queda de vendas, acentuada por três
feriados prolongados em série. Portanto, fechar as portas no dia 28/04 é uma
atitude que só vai prejudicar os trabalhadores. Precisa-se de trabalho, de
vendas que gerem receita para honrar as folhas de pagamento, evitando mais
desemprego.
O que o Amapá precisa é de trabalho, pois é a única forma de
se gerar emprego e oportunidades. O momento é de luta para deixar para trás a crise
econômica que assolou o país por tanto tempo. É importante que a sociedade se
una para fazer com que o país retome a geração de emprego e se recupere da
crise econômica".
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