domingo, 1 de julho de 2012

Coluna Argumentos, domingo e segunda-feira, 01 e 02.07.2012

Voz fina

A revista Veja da semana passada trouxe uma descontraída entrevista com o senador Randolfe Rodrigues (PSol-AP), com o sugestivo título “A voz é fina mas falo grosso”. Na conversa do parlamentar com a reportagem, ele admite ter virado alvo de piadas por conta da voz desafinada, mas garante que no trabalho é combativo e questionador.

“Up grade”

Esta semana todos os noticiários esportivos recordaram que foram poucos os times brasileiros que conseguiram a proeza de vencer o temido Boca Júnior em seu estádio, o alçapão chamado Bombonera. Entre eles o Paysandu, de Belém. Na letra do hino do bicolor paraense o maior feito foi vencer o Peñarol em Belém. Não poderia atualizar?

Uma pérola

Está postado no Blog do Cleber Barbosa, simplesmente uma jóia escrita por uma artista do Pará, Alvarez Marcelina, cujo título é “Desabafo de uma paraense”, em que ele restabelece algumas verdades sobre o jeito de ser dos nossos irmãos de lá e que a adaptação para a teledramaturgia da Globo parece ter escorregado.

Em Macapá – O projeto de realizar a 1ª tour de uma banda de rock independente na Amazônia Brasileira, da percorrendo seis estados, sendo sete cidades do Norte Brasileiro chegou ontem ao Amapá. A banda acreana Los Porongas reside há cinco anos e São Paulo e já é um sucesso de crítica e de público. Show!

Onde vai o PR?

PDT e PSB dizem estar do o PR, mas só a convenção revelará mesmo. (Reprodução abaixo)

Indefinido

Ainda sobre a nota anterior, no palanque do PSB e do PDT todo mundo aguardava o PR. Até o fechamento da coluna ontem, havia dúvida sobre isso. No palco do prefeito Roberto Góes (PDT), a vice poderia ser anunciada entre os nomes de Francisca Favacho (PMDB) ou Telma Gurgel (PR). No Twitter, o dirigente do PSB Claudio Pinho já dava como certa a presença do PR por lá.

Jornada

O deputado federal Evandro Milhomen (PCdoB) disse ontem que no começo vai cumprir agenda dupla, de candidato a prefeito e de coordenador da Bancada Federal do Amapá, mas a partir do dia 15, quando inicia o recesso do Congresso Nacional, vai dedicar-se em tempo integral ao contato com o eleitor e às grandes discussões da sucessão em Macapá.

Atirado

Clécio Luiz (PSol) era pura empolgação na festa entre os convencionais da coligação formada para defender sua candidatura a prefeito de Macapá. Ele terá que mostrar que pode ter brilho próprio mesmo longe do padrinho político, o senador Randolfe Rodrigues (PSol), que vai retomar a agenda republicana em Brasília. Clécio é vereador e arrisca o mandato no projeto.



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