Trata-se do presidente da Cooperativa de Transporte de Veículos Leves e Pesados – Cootran, Sinésio Leal da Silva, que protocolou ontem em um Cartório Oficial, uma Escritura Pública em que alega ter sido coagido a acusar um suposto contrato irregular de prestação de serviços entre a Cootran e a AL. Ele acusa um delegado de polícia e um promotor de justiça de o terem obrigado a assinar um Termo de Compromisso de Colaboração Premiada, a mais conhecida como "Delação Premiada". No documento, ele narra que "caso não concordasse eles iriam pedir sua prisão preventiva". Sinésio diz que durante sua presença no Núcleo de Inteligência da Polícia Civil (NOI), tanto o promotor como o delegado repetiam várias vezes que ele poderia ir para a Penitenciária para cumprir 14 anos de prisão.
A íntegra das declarações de Sinésio estão postadas a seguir, bem como uma suposta ligação telefônica feita pelo promotor para o celular do denunciante, que gravou o diálogo e a degravação foi disponibilizada para a Justiça.
Fac simile da suposta conversa do promotor de Justiça com a testemunha |
Reprodução da Escritura Pública que Sinésio Leal protocolou ontem em cartório de Macapá |
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