Energia
O Amapá acalentou por décadas o sonho de ter energia elétrica e com ela impulsionar a indústria, o comércio e o desenvolvimento em geral. Isso veio, com muito trabalho e articulação política, justiça seja feita, de agentes públicos como Sarney, à época senador.
Hidráulica
Bem, de fato a energia veio, e veio forte, com três hidrelétricas a mais para a solitária Hidrelétrica do Paredão – que foi bancada pela mineradora Icomi. No Rio Araguari são três usinas e outra no Rio Jari.
Oferta
O problema agora é fazer frente à dinâmica do mercado, pois o Amapá hoje está interligado ao sistema nacional, fornece energia para outros pontos do país, afinal não pode ficar parada no tempo.
Demanda
A coluna recebe a informação de que indústrias em atividade no estado, como a mineradora Beadell, ainda queimam óleo diesel para tocar sua operação. Mais que isso, o custo chega a 60% para gerar energia térmica.
Rádio
Essas e outras perguntas a gente vai fazer num debate organizado para amanhã no rádio. Será em nosso Conexão Brasília de sábado, reunindo autoridades e especialistas no setor elétrico.
Tête-a-tête
Quem tem medo de prova oral? Bem, em se tratando de candidato a delegado de polícia isso não deve existir. Então a Fundação Carlos Chagas aplicará a partir de hoje a arguição oral do concurso para da Polícia Civil do Amapá. As provas ocorrerão em uma faculdade e o governo oferta 25 vagas para o cargo e 114 candidatos participam desta etapa.
Acontece hoje cerimônia de transmissão do cargo de Capitão dos Portos do Amapá, que será presidida pelo vice-almirante Edervaldo Teixeira, comandante do 4º Distrito Naval. Deixa o cargo o capitão-de-Fragata Aderson Oliveira Caldas,assume o capitão-de-Fragata Fernando Cezar da Silva.
Aeronáutica
Por falar na presença das Forças Armadas no Amapá, amanhã também teremos uma esclarecedora entrevista com o major-brigadeiro Carlos Minelli de Sá, ex comandante do I Comar e hoje respondendo pelas operações integradas do Ministério da Defesa. Fala a respeito do papel da FAB na Amazônia.
Efetivo
Para se ter uma ideia, Minelli esclarece o porquê do diminuto efetivo da Força Aérea em solo amapaense, exatamente quando as demais Forças (Marinha e Exército) aumentam sua representatividade por aqui. Tem a ver com “tecnologia embarcada” do destacamento.
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