Coordenador do estudo, o diretor Fábio Nunes aponta que o estudo confirmou as melhorias implementadas ao longo dos anos pelo Dnit. “A gente percebeu [ao fazer o estudo] que a malha estava em condição boa e o índice veio para ratificar essa percepção”, afirmou em entrevista ao Governo do Brasil.
Para realizar o levantamento, que é pioneiro e feito por meio de um aplicativo, o órgão avaliou 1,5 mil quilômetros por mês, com uma equipe de 80 técnicos e engenheiros, durante o primeiro semestre do ano. Não foram vistoriadas as rodovias federais concessionadas à iniciativa privada, ou seja, operadas por terceiros.
“A gente informatizou a forma de fazer o levantamento com as normas que já tínhamos, elaboramos um aplicativo que consegue agilizar o estudo”, afirmou Nunes. Ele acredita que, com essa nova metodologia, a tendência é que a condição das estradas brasileiras melhore.
“A vantagem, além de divulgar a condição das estradas, é que a gente vai conseguir uma radiografia muito melhor e atacar aqueles pontos que estão com problemas”, disse. O próximo estudo será divulgado pelo órgão em janeiro de 2018 e, a partir daí, será disponibilizado de forma trimestral.
No levantamento, quanto menor for a soma de pontos de itens como buracos, remendos e sinalização, por exemplo, melhor é o estado de conservação da estrada.
Ranking
Entre os estados melhor avaliados estão: Amapá (98%), Distrito Federal (85%), Piauí (83%), Bahia (82%), Roraima (82%) e Paraíba (82%). Por outro lado, Sergipe, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Acre estiveram entre as piores avaliadas.
Acompanhe o vídeo de apresentação do levantamento do DNIT.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Dnit e Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil
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