Autoria
Identificamos ontem o autor do grande projeto chamado Porto Norte Brasil, que se propõe a transformar o Amapá num grande entreposto de cargas acima da Linha do Equador. Trata-se de Manoel Sales, que assina o projeto que está agitando o mercado.
Carreira
Sales foi chefe de logística da Companhia Docas de Santana e depois engrenou carreira acadêmica, especializando-se em Logística Modal de Transportes, bem como mestrado e doutorado em São Paulo.
Entrevista
Ele falou com exclusividade ao nosso Blog, ocasião em que ratificou otimismo em relação à viabilidade do projeto, que consiste em um mega porto localizado na margem esquerda do Rio Amazonas.
Gigante
Terá cais com 2.000 metros de frente e 5.600 metros de comprimento, com capacidade de reunir 122 empresas, o que poderá gerar no auge das operações cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos, diz Sales.
Terminal
O especialista também explicou que o projeto é um TUP (Terminal de Uso Privado) e que a busca pelo apoio do poder público tem a ver, claro, com os licenciamentos e apoio institucional, claro.
No rádio
Olha aí a simpática Mônica Rocha falando a respeito do arrojado projeto que está saindo de sua prancheta para ser entregue em breve à sociedade e aos turistas. O novo Trapiche Eliezer Levy está sendo repaginado para virar de novo um point de Macapá e uma referência para
as pessoas se reencontrarem por lá, no rio-mar.
Em uma esclarecedora entrevista ontem no rádio, a empresária Mônica Rocha apresentou seus propósitos para reativar o Trapiche Eliezer Levy. Ela se credenciou no certame licitatório do Estado para arrendar não apenas o restaurante como o bondinho e fazer daquilo o completo turísticos que merece.
Proposta
Mônica, uma visionária empreendedora do turismo, por anos é a representante CVC no Amapá e sabe bem o chão que pisa. Numa primeira etapa, a cabeceira do trapiche ganhará um espaço gourmet e a ponta terá até coworking para que as pessoas possam realizar trabalhos rápidos na web contemplando o rio.
Relógio
Ela corre contra o tempo e administra a própria ansiedade para deixar tudo pronto. Na primeira etapa, a antiga sorveteria vira ponto CVC, mas com informações turísticas, artesanato e sorvete, claro. Depois, o bondinho repaginado e em seguida o resto todo, com palco e música.
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