Ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, explicou que decreto ajuda no combate aos garimpos ilegais |
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
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Nos locais onde há sobreposição com áreas protegidas, a autorização de pesquisa mineral, a concessão de lavra, a permissão de lavra garimpeira, o licenciamento, e qualquer outro tipo de direito de exploração minerária ficam proibidos.
De acordo com o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, o decreto tem o objetivo de deixar as regras mais claras, sobretudo porque o texto anterior causou “confusão”. “O novo texto deixa firme a posição de que não pode ter exploração em unidade de conservação”, explicou.
Mais fiscalização
Para o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, qualquer confusão causada pelo decreto anterior fica, agora, solucionada. “Havia uma reserva para exploração de cobre que não envolvia reserva indígena ou ambiental. Essa reserva foi ampliada para outros minerais, sem ferir um metro quadrado de reserva indígena ou ambiental”, explicou.
Antes da extinção da reserva mineral, havia exploração ilegal na área, lembrou Padilha. Com o decreto, o governo vai poder fiscalizar e punir quem estiver fora da lei, além de ter a possibilidade de liberar verba suplementar para fiscalização e para fechar os garimpos ilegais.
Fonte: Portal Planalto
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