Empresários e autoridades da cadeia produtiva do Turismo defendem a
aprovação do Projeto de Resolução do Senado (PRS) 55, que estipula uma
alíquota máxima de 12% do ICMS sobre o combustível dos aviões, o que
deve beneficiar o desenvolvimento econômico e social dos destinos
nacionais que poderão receber novos voos ou frequências adicionais.
O
fundador e presidente do Conselho de Administração da CVC Viagens,
Guilherme Paulus, enviou cartas a governadores em defesa da alíquota
máxima de 12% sobre o querosene de aviação (QAV), salientando os
benefícios que podem ser gerados. “O benefício é para toda a cadeia
produtiva do turismo, englobando bares, restaurantes, hotéis, comércio
em geral e arrecadação de impostos para os Estados”, disse Paulus na
carta enviada.
Os CVBs de diversas regiões do país também apoiam a
aprovação do projeto do Senado, em cartas enviadas aos senadores dos
respectivos estados. “Das questões que impactam na sustentabilidade do
setor, um dos pilares para o turismo é a alíquota do ICMS que varia de
12% a 25%, um dos grandes responsáveis pelo encarecimento do preço para
as viagens domésticas. São distorções que precisam ser corrigidas”,
apontou uma das cartas.
O Conselho Empresarial de Turismo e
Hospitalidade (Cetur) da Confederação Nacional do Comércio de Bens,
Serviços e Turismo (CNC) divulgou uma carta pública para defender o teto
de 12% para a alíquota que incide sobre o QAV. “Para o Cetur/CNC, a
medida impacta indiretamente a atividade turística no País, sobretudo em
tempos de cenários adversos e busca de alternativas para a saúde dos
negócios do setor”, dizia o texto da carta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Contribua conosco!