quarta-feira, 9 de agosto de 2017

MINERAÇÃO | No Amapá, Beadell produz menos mas promete 170 mil onças em 12 meses

  
No primeiro semestre, a produção foi de 52.261 onças de ouro, isto é, 8% abaixo da produção registrada nos seis primeiros meses de 2016, quando foram recuperadas 56.642.
A mineradora confirmou a meta de produção para o ano. "A previsão é que a produção seja consideravelmente maior no segundo semestre do ano na medida em que os teores aumentam em profundidade no complexo de cavas Tap AB. A companhia reitera que sua meta anual de produção em 2017 fica entre 140.000 e 150.000 onças", diz no comunicado divulgado no último dia de julho com os resultados trimestrais.
A Beadell diz ainda que a produção de ouro nos próximos 12 meses, até junho de 2018, deve superar 170.000 onças.
"Com o aumento do teor com o aprofundamento da cava Tap AB, espera-se que a produção seja significativamente mais alta nos próximos 12 meses. A consistência do teor médio e da produção vão melhorar com a modernização da planta cujo comissionamento está programado para meados de 2018", diz a mineradora em nota.
No segundo trimestre, o custo operacional de produção foi de US$ 1.492 por onça, enquanto que o custo global (AISC) foi de US$ 1.558 a onça de ouro. O custo global foi negativamente afetado por problemas de disponibilidade da frota de mineração, o que diminuiu o volume de material movimentado, e pela valorização do real. Mas parte do aumento era esperado devido a custos de pré-decapeamento em Morro do Macaco.
De acordo com o comunicado, uma grande empreiteira do setor de mineração foi mobilizada no início de julho para auxiliar a empreiteira que está em operação na mina Tucano. "O desempenho da mineração deve melhorar no segundo semestre com a redução de custos unitários devido ao aumento no volume de material movimentado", afirma em comunicado.

Fonte: Notícias de Mineração

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