A Anglo Ferrous Brazil entregou nessa segunda-feira, 2, à presidência da Comissão Parlamentar Especial Mista da Assembleia Legislativa, o relatório final sobre o desabamento do porto da empresa, em Santana, ocorrido na madrugada do dia 28 de março. A investigação foi feita por um equipe de técnicos de fora do estado, contratada pela mineradora.
O documento entregue pelo diretor da empresa, Bruno Cei, ao presidente da CPE, deputado Charles Marques (PSDC), será analisado por dois técnicos, cedidos a comissão pelo governo do estado. Romero César Peixoto, engenheiro de mina, e Frederico Fonseca Fernandes de Medeiros, engenheiro civil, serão os encarregados pelos estudos.
A conclusão da investigação, ocorre depois de cinco meses do desmoronamento que vitimou seis trabalhadores. As causas do desabamento não foram reveladas. De acordo com o deputado Charles Marques, é necessário analisar os laudos feitos pelos técnicos contratados pela Anglo e comparar os que foram feitos pela Polícia Cívil e pela Politec.
O parlamentar disse ainda que dependendo dos estudos a serem feitos pelos profissionais cedidos à comissão, a presidência, juntamente com o relator da CPE, deputado Jorge Salomão (DEM), irão avaliar se será necessário abrir ou não, uma CPI.
“Todos sabem que a CPE não tem os mesmos poderes de uma CPI, mas para isso, teremos que ter a certeza se realmente é preciso aprofundar as investigações”, disse Charles Marques.
A demora na entrega do relatório da Anglo levou a presidência da comissão a pedir prorrogação do prazo para a conclusão do relatório da CPE – que terá agora até novembro apresentar o documento.
Bruno Cei, disse que a empresa estará à disposição para qualquer esclarecimento, sobre as investigações feitas pela equipe técnica, contratada pela mineradora. “Se for preciso, chamaremos os técnicos para tirar qualquer dúvida que possa surgir durante a análise”, assegurou.
A CPE foi instalada no dia 2 de abril. A pedido do presidente da comissão, foram integrados vereadores dos municípios atingidos, mesmo que de forma indireta – o chamado ‘efeito dominó’, pelo acidente; Santana, Pedra Branca e Serra do Navio.
O documento entregue pelo diretor da empresa, Bruno Cei, ao presidente da CPE, deputado Charles Marques (PSDC), será analisado por dois técnicos, cedidos a comissão pelo governo do estado. Romero César Peixoto, engenheiro de mina, e Frederico Fonseca Fernandes de Medeiros, engenheiro civil, serão os encarregados pelos estudos.
A conclusão da investigação, ocorre depois de cinco meses do desmoronamento que vitimou seis trabalhadores. As causas do desabamento não foram reveladas. De acordo com o deputado Charles Marques, é necessário analisar os laudos feitos pelos técnicos contratados pela Anglo e comparar os que foram feitos pela Polícia Cívil e pela Politec.
O parlamentar disse ainda que dependendo dos estudos a serem feitos pelos profissionais cedidos à comissão, a presidência, juntamente com o relator da CPE, deputado Jorge Salomão (DEM), irão avaliar se será necessário abrir ou não, uma CPI.
“Todos sabem que a CPE não tem os mesmos poderes de uma CPI, mas para isso, teremos que ter a certeza se realmente é preciso aprofundar as investigações”, disse Charles Marques.
A demora na entrega do relatório da Anglo levou a presidência da comissão a pedir prorrogação do prazo para a conclusão do relatório da CPE – que terá agora até novembro apresentar o documento.
Bruno Cei, disse que a empresa estará à disposição para qualquer esclarecimento, sobre as investigações feitas pela equipe técnica, contratada pela mineradora. “Se for preciso, chamaremos os técnicos para tirar qualquer dúvida que possa surgir durante a análise”, assegurou.
A CPE foi instalada no dia 2 de abril. A pedido do presidente da comissão, foram integrados vereadores dos municípios atingidos, mesmo que de forma indireta – o chamado ‘efeito dominó’, pelo acidente; Santana, Pedra Branca e Serra do Navio.
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