O presidente da CEA, José Ramalho, disse ontem durante entrevista ao programa Luiz Melo Entrevista, daDiário FM 90.9, que haverá reajuste na tarifa de energia elétrica para todo o Amapá, nos próximos meses, assim que as equipes da própria companhia e da Eletrobrás concluam o trabalho de análise de quanto será o reajuste.
Ramalho admitiu que o aumento reprimido na tarifa energética que se pratica no Amapá é de 100%, mas sabe que uma majoração tão grande não será possível. Há dez anos a CEA não pra0tica aumento de tarifa porque a Eletrobrás a proibia, em função da inadimplência que a empresa mantinha com a Eletronorte.
“Obviamente, temos consciência de que não vai dar pra aumentar isso, assim, de maneira abrupta, de uma única vez. Na verdade, o reajuste represado é de 100%, mas não tem como repassar esse aumento de uma só vez. Estamos buscando a alternativa da energia velha para evitar um reajuste tão grande”, tranquilizou.
A energia velha de que falou o presidente é a energia contratada há 30 anos pela CEA, junto à Eletronorte, quando da construção da hidrelétrica de Paredão, cujos custos eram embutidos na conta de luz dos consumidores. Como o contrato desse tipo de “imposto” encerra neste ano, a CEA já pagou a conta pelos investimentos em Paredão, e agora esse custo será retirado da tarifa, tornando-a mais baixa. É essa energia “velha” que a CEA tentará comprar para diminuir o impacto do reajuste.
Além disso, como a partir da federalização da CEA o sistema energético local estará ligado ao sistema nacional de energia, haverá mais energia “ve0lha” disponível para comprar de outros estados. “Vamos tentar adquirir energia velha, ao invés de energia nova, mais cara, e diminuir os custos do reajuste da tarifa”, frisou Ramalho.
Ramalho admitiu que o aumento reprimido na tarifa energética que se pratica no Amapá é de 100%, mas sabe que uma majoração tão grande não será possível. Há dez anos a CEA não pra0tica aumento de tarifa porque a Eletrobrás a proibia, em função da inadimplência que a empresa mantinha com a Eletronorte.
“Obviamente, temos consciência de que não vai dar pra aumentar isso, assim, de maneira abrupta, de uma única vez. Na verdade, o reajuste represado é de 100%, mas não tem como repassar esse aumento de uma só vez. Estamos buscando a alternativa da energia velha para evitar um reajuste tão grande”, tranquilizou.
A energia velha de que falou o presidente é a energia contratada há 30 anos pela CEA, junto à Eletronorte, quando da construção da hidrelétrica de Paredão, cujos custos eram embutidos na conta de luz dos consumidores. Como o contrato desse tipo de “imposto” encerra neste ano, a CEA já pagou a conta pelos investimentos em Paredão, e agora esse custo será retirado da tarifa, tornando-a mais baixa. É essa energia “velha” que a CEA tentará comprar para diminuir o impacto do reajuste.
Além disso, como a partir da federalização da CEA o sistema energético local estará ligado ao sistema nacional de energia, haverá mais energia “ve0lha” disponível para comprar de outros estados. “Vamos tentar adquirir energia velha, ao invés de energia nova, mais cara, e diminuir os custos do reajuste da tarifa”, frisou Ramalho.
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